Você sabe qual é a diferença entre luz quente, luz neutra e luz fria? Parece uma dúvida boba, mas confira o quanto isso é importante.
Muitas vezes ao desconhecerem essas diferenças os consumidores costumam comprar qualquer tipo de lâmpada.
Porque geralmente as preocupações estão relacionadas ao preço, formato da lâmpada ou no nível de consumo de energia.
Mas a grande maioria ignora o fator temperatura da lâmpada (certamente por não saberem o que seria isso).
Embora pareça algo banal, essa característica é fundamental para proporcionar o aconchego e a qualidade da iluminação no ambiente.
Por isso, você precisa saber que a unidade de medida da temperatura de cor de uma lâmpada é calculada em Kelvin (K).
Então lembre-se:
Quanto mais alta for a temperatura da cor em Kelvin, mais clara será a tonalidade da Luz.
Mas vamos esclarecer isso de forma mais clara para você! Veja abaixo.
O que é luz quente?
A luz quente traz uma sensação de conforto e relaxamento, sendo mais indicado aplicá-la em ambientes onde você passará mais tempo à noite.
Então ambientes como quartos, sala de jantar, de estar e de TV são os melhores onde você pode aplicar uma lâmpada destas.
E sua variação de temperatura da cor está entre 2500K a 3000K, trazendo uma iluminação puxada para o amarelo.
O que é luz neutra?
Já a finalidade da iluminação neutra é investir na naturalidade e o seu fluxo de luminosidade contribui para a serotonina, ajudando em:
- Humor;
- Sono;
- Apetite;
- Ritmo Cardíaco;
- Temperatura corporal;
- Funções cognitivas;
- Dificuldades para dormir;
- Ansiedade ou até mesmo depressão.
Então, os melhores lugares para se utilizar luzes neutras são em ambientes criativos como: cozinhas, áreas de lazer e escritórios ou outros ambientes corporativos.
O seu fluxo de temperatura é de 4000K. Essa iluminação é amplamente empregada para mitigar os efeitos adversos tanto do excesso de concentração quanto do conforto excessivo, pois é a luz mais apropriada para os olhos humanos.
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O que é luz fria?
Mas agora não podemos deixar de destacar a luz fria, que tem como maior característica proporcionar uma iluminação energizante.
Então podemos classificá-la como perfeita para decorar ambientes que exigem um nível máximo de atenção, como hospitais, laboratórios, fábricas, entre outros.
Seu fluxo de temperatura varia entre 5000K e 6000K, ou seja, é a mais forte entre os três tipos de lâmpadas.
Veja também: O segredo para economizar energia elétrica e ainda melhorar a iluminação
Diferenças práticas entre luz quente luz e fria
Quais são, afinal, as distinções práticas entre elas? Descubra agora os cinco aspectos-chave a serem considerados sobre o assunto:
Tonalidade
A diferença principal entre a luz quente e a luz fria reside na tonalidade das duas iluminações. Aqui estão as nuances:
- A luz quente tende para tons mais amarelados e avermelhados.
- Já a luz fria tende para tons mais azulados e brancos.
Benefícios
Não existe uma temperatura de iluminação superior à outra. É fundamental reconhecer quando cada uma delas traz vantagens. Eis alguns benefícios:
- Luz quente: transmite sofisticação, cria um ambiente aconchegante e relaxante, e realça tons quentes na decoração.
- Luz fria: reduz problemas de atenção e sonolência, destaca detalhes do ambiente, proporciona um ar moderno e tecnológico, e evidencia contrastes.
Ambientes mais adequados
Cada ambiente demanda uma iluminação distinta. Para a luz quente, recomenda-se:
- Quartos;
- Salas de jantar;
- Ambientes de socialização;
- Locais de lazer.
Para a luz fria, os ambientes mais indicados são:
- Cozinhas;
- Banheiros;
- Áreas de serviço;
- Escritórios;
- Ambientes de trabalho.
Intensidade
A luz branca é mais intensa, especialmente para nossa percepção, do que a luz quente. Ela é mais apropriada quando se necessita de maior visibilidade e atenção, ou em ambientes de curta permanência.
A luz quente, por sua vez, proporciona um ambiente mais aconchegante e suave, mas se usada de forma inadequada, pode induzir à sonolência.
Eficiência energética
Especialistas afirmam que não há diferença significativa em eficiência energética entre iluminação quente e fria. Isso depende mais do tipo de lâmpada utilizada do que da tonalidade:
- Lâmpadas incandescentes tendem a ser menos eficientes.
- Modelos fluorescentes e LEDs são mais eficientes, independente da tonalidade.
Em resumo, ao considerar o consumo de energia, é mais relevante o tipo de lâmpada do que a tonalidade em si.
Leia mais: Interruptor: guia completo para instalação e uso eficiente
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